Percepções/Hipertextos
O bom da internet é que não lemos só coisas interessantes, mais também temos um contato muito grande com outros tipos de “textos”, como por exemplo temos um contato muito grande com figuras relacionadas ao assunto pesquisado, podemos também saber dos assuntos por meios de quadrinhos, em forma de humor, ou sátira.
Temos também varias opiniões diferentes relacionadas a tal assunto. Mais claro temos que tomar o cuidado de não nos dispersarmos muito do assunto.
Através desta atividade pude saber um pouco mais sobre o hipertexto, de como surgiu, de quando aproximadamente surgiu o hipertexto, quem foram seus inventores. E não só isso, pois através dos ícones, que permite ir a outros lugares para saber sobre determinadas palavras, você não só fica sabendo o que é o hipertexto, mais também sobre outros assuntos relacionados a ele.
“E um tópico relevante é a utilização da ferramenta de hipertexto na Educação. O trabalho com hipertexto pode impulsionar o aluno à pesquisa e à produção textual. O hipertexto como ferramenta de ensino e aprendizagem facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam activamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela directa e explícita.” Esse foi um dos tópicos que eu particulamente achei muito interessante. Pois não envolve só a pesquisa em si, mais também a educação, como forma de aprendizagem aos alunos.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Unidade II
Hipertexto
O hipertexto é uma forma não linear de apresentar a informação textual, uma espécie de texto em paralelo, que se encontra dividido em unidades básicas, entre as quais se estabelecem elos conceptuais. Este tipo de texto eletrônico, cuja existência física consiste num código digital armazenado no disco rígido do computador e na sua memória operativa, depende em exclusivo da ciência do leitor em manipular os elos conceptuais que se estabelecem entre as unidades de informação ou grupos de unidades que podem distribuir-se e circulares por todo o mundo. É o caso da Internet, que utiliza a linguagem HTML (Hypertext Markup Language) que permite descobrir a informação disseminada, num sistema em que todos podem comunicar com todos, em sincronia. Este sistema global de informação pode incluir não só texto, mas também imagem, animação, vídeo, som, etc.
http://www2.fcsh.unl.pt/edtl/verbetes/H/hipertexto.html
“Um tópico relevante é a utilização da ferramenta de hipertexto na Educação. O trabalho com hipertexto pode impulsionar o aluno à pesquisa e à produção textual. O hipertexto como ferramenta de ensino e aprendizagem facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam activamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela directa e explícita.”
Este é um tópico interessante pois na sala de aula os alunos acabam aprendendo atraves de diversas fontes. Além de que os professores também podem trabalhar com hipertexto para funções pedagógicas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto
“Trabalhar com hipertexto leva o aluno a produção de textos e traz como vantagens a construção do conhecimento de forma dinâmica e inserindo o aluno e o processo educativo no mundo digital.”
Sobre a pratica profissional pode trazer baneficios em relação a diversificação de varias formas de ensino, como uma aula diferenciada.
O hipertexto é uma forma não linear de apresentar a informação textual, uma espécie de texto em paralelo, que se encontra dividido em unidades básicas, entre as quais se estabelecem elos conceptuais. Este tipo de texto eletrônico, cuja existência física consiste num código digital armazenado no disco rígido do computador e na sua memória operativa, depende em exclusivo da ciência do leitor em manipular os elos conceptuais que se estabelecem entre as unidades de informação ou grupos de unidades que podem distribuir-se e circulares por todo o mundo. É o caso da Internet, que utiliza a linguagem HTML (Hypertext Markup Language) que permite descobrir a informação disseminada, num sistema em que todos podem comunicar com todos, em sincronia. Este sistema global de informação pode incluir não só texto, mas também imagem, animação, vídeo, som, etc.
http://www2.fcsh.unl.pt/edtl/verbetes/H/hipertexto.html
“Um tópico relevante é a utilização da ferramenta de hipertexto na Educação. O trabalho com hipertexto pode impulsionar o aluno à pesquisa e à produção textual. O hipertexto como ferramenta de ensino e aprendizagem facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam activamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela directa e explícita.”
Este é um tópico interessante pois na sala de aula os alunos acabam aprendendo atraves de diversas fontes. Além de que os professores também podem trabalhar com hipertexto para funções pedagógicas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto
“Trabalhar com hipertexto leva o aluno a produção de textos e traz como vantagens a construção do conhecimento de forma dinâmica e inserindo o aluno e o processo educativo no mundo digital.”
Sobre a pratica profissional pode trazer baneficios em relação a diversificação de varias formas de ensino, como uma aula diferenciada.
sábado, 3 de julho de 2010
OBI (Olimpíada Brasileira de Informática)
Projeto: OBI (Olimpíada Brasileira de Informática)
A Sociedade Brasileira de Computação (SBC) realiza todos os anos a Olimpíada Brasileira de Informática (OBI), uma competição organizada nos moldes das outras olimpíadas cientificas brasileiras, como Matemática, Física e Astronomia.
Objetivo:
O objetivo da OBI é despertar nos alunos o interesse por uma área importante e em fase de expansão que é a área de computação, através de uma atividade que envolve desafio, engenhosidade e uma saudável dose de competição.
Objetivos Específicos:
A OBI está organizada em duas modalidades com dois níveis cada:
Modalidade Iniciação
• Nível 1 para alunos até o sétimo ano (sexta série) do ensino fundamental (ou equivalente)
• Nível 2 para alunos até o nono ano (oitava série) do ensino fundamental (ou equivalente)
Modalidade Programação
• Nível Junior para alunos até o nono ano (oitava série) do ensino fundamental
• Nível 1 para alunos até o segundo ano do ensino médio
• Nível 2 para alunos até o terceira ano do ensino médio
Em todas as modalidades os alunos competem individualmente
Metodologia:
O beneficio maior seria o desenvolvimento de raciocínio lógico, alem de terem a oportunidade de estabelecerem o primeiro contato com uma universidade. Dessa forma os alunos participantes adquirem conhecimentos que podem ajudá–los nas disciplinas de programação do primeiro ano do curso de Computação.
Professores Participantes:
Os professores participantes são os coordenadores do curso de Engenharia da Computação.
Alunos Participantes:
Os alunos que participam do projeto são alunos de ensino fundamental ao médio. E os monitores desse projeto são alunos da própria universidade que fazem o curso de Engenharia da Computação.
A Sociedade Brasileira de Computação (SBC) realiza todos os anos a Olimpíada Brasileira de Informática (OBI), uma competição organizada nos moldes das outras olimpíadas cientificas brasileiras, como Matemática, Física e Astronomia.
Objetivo:
O objetivo da OBI é despertar nos alunos o interesse por uma área importante e em fase de expansão que é a área de computação, através de uma atividade que envolve desafio, engenhosidade e uma saudável dose de competição.
Objetivos Específicos:
A OBI está organizada em duas modalidades com dois níveis cada:
Modalidade Iniciação
• Nível 1 para alunos até o sétimo ano (sexta série) do ensino fundamental (ou equivalente)
• Nível 2 para alunos até o nono ano (oitava série) do ensino fundamental (ou equivalente)
Modalidade Programação
• Nível Junior para alunos até o nono ano (oitava série) do ensino fundamental
• Nível 1 para alunos até o segundo ano do ensino médio
• Nível 2 para alunos até o terceira ano do ensino médio
Em todas as modalidades os alunos competem individualmente
Metodologia:
O beneficio maior seria o desenvolvimento de raciocínio lógico, alem de terem a oportunidade de estabelecerem o primeiro contato com uma universidade. Dessa forma os alunos participantes adquirem conhecimentos que podem ajudá–los nas disciplinas de programação do primeiro ano do curso de Computação.
Professores Participantes:
Os professores participantes são os coordenadores do curso de Engenharia da Computação.
Alunos Participantes:
Os alunos que participam do projeto são alunos de ensino fundamental ao médio. E os monitores desse projeto são alunos da própria universidade que fazem o curso de Engenharia da Computação.
Trabalhando com jogos de lógicas
Tema: Trabalhando com jogos de lógicas
Objetivos:
- Despertar raciocinio lógico nos alunos ;
- Desenvolver a capacidade de resolver problemas, não só em jogos, mas também no cotidiano ;
- Familiarizar-se com o uso do computador e da internet através de sites ducativos.
Duração da atividade: 1 aula de 50 minutos.
Estratégias e recursos da aula: Sala de informática com computadores e internet disponível para os alunos.
Dentro da sala de aula
Esta atividade pode ser realizada tanto em dupla quanto individualmente.
Pedir para os alunos acessarem sites indicado pelo professor, ou até mesmo deixar instalado no computador jogos de lógicas.
O professor deve esclarecer aos alunos o funcionamento de cada jogos utilizado em sala e se preferir ditar tempo para o termino de cada um deles.
Opinião: Considero esta um atividade muito interessante, pois é considerada uma aula diferenciada. Além de despertar curiosidades nos alunos.
Objetivos:
- Despertar raciocinio lógico nos alunos ;
- Desenvolver a capacidade de resolver problemas, não só em jogos, mas também no cotidiano ;
- Familiarizar-se com o uso do computador e da internet através de sites ducativos.
Duração da atividade: 1 aula de 50 minutos.
Estratégias e recursos da aula: Sala de informática com computadores e internet disponível para os alunos.
Dentro da sala de aula
Esta atividade pode ser realizada tanto em dupla quanto individualmente.
Pedir para os alunos acessarem sites indicado pelo professor, ou até mesmo deixar instalado no computador jogos de lógicas.
O professor deve esclarecer aos alunos o funcionamento de cada jogos utilizado em sala e se preferir ditar tempo para o termino de cada um deles.
Opinião: Considero esta um atividade muito interessante, pois é considerada uma aula diferenciada. Além de despertar curiosidades nos alunos.
Unidade I
Quem sou como educador e aprendiz?
Primeiramente um educador também é um aprendiz.
Meu gosto pela aprendizagem não veio por acaso, meus pais sempre me motivaram a estudar, sempre cobravam boas notas no colégio, gosto de vê-los como exemplo, pois, tiveram um infância mais difícil, e mesmo assim nunca desistiram, tudo o que possuem hoje é por mérito, e assim tento retribuir por tudo o que estão fazendo. Tenho mais facilidade na área das exatas do que em qualquer outras matérias, mais gosto de aprender. Não tenho experiência na área como educador, mais faço estágio na área de informática na orientação de alunos quanto ao uso dos computadores, auxilio professores, faço quando necessário a manutenção das máquinas, e a cada dia que passa novas tecnologias vão chegando, ou seja, nós como estagiários temos que estar aptos quanto a isso, a cada dia são coisas novas a serem a serem aprendidas, e assim repassadas aos alunos. Por isso temos que ter mentes abertas, e claro ter a força de vontade de a cada dia aprender coisas novas. Como aprendiz posso dizer que, um educador que se coloque no lugar de um aprendiz, passa a ter mais facilidade de colocar-se no lugar de um aluno, a ter mais facilidade em aproximar-se a visão do aluno, e assim modificar seus pontos de vista.
E há conseqüências nisto, pois, o educador alem de incorporar a aprendizagem ao aluno, ele também se beneficiara evoluindo mais rapidamente. Ele passará a entender melhor os mecanismos de aprendizagem, passará a resolver melhor suas dificuldades, os seus conflitos pessoais e dos seus alunos.
Primeiramente um educador também é um aprendiz.
Meu gosto pela aprendizagem não veio por acaso, meus pais sempre me motivaram a estudar, sempre cobravam boas notas no colégio, gosto de vê-los como exemplo, pois, tiveram um infância mais difícil, e mesmo assim nunca desistiram, tudo o que possuem hoje é por mérito, e assim tento retribuir por tudo o que estão fazendo. Tenho mais facilidade na área das exatas do que em qualquer outras matérias, mais gosto de aprender. Não tenho experiência na área como educador, mais faço estágio na área de informática na orientação de alunos quanto ao uso dos computadores, auxilio professores, faço quando necessário a manutenção das máquinas, e a cada dia que passa novas tecnologias vão chegando, ou seja, nós como estagiários temos que estar aptos quanto a isso, a cada dia são coisas novas a serem a serem aprendidas, e assim repassadas aos alunos. Por isso temos que ter mentes abertas, e claro ter a força de vontade de a cada dia aprender coisas novas. Como aprendiz posso dizer que, um educador que se coloque no lugar de um aprendiz, passa a ter mais facilidade de colocar-se no lugar de um aluno, a ter mais facilidade em aproximar-se a visão do aluno, e assim modificar seus pontos de vista.
E há conseqüências nisto, pois, o educador alem de incorporar a aprendizagem ao aluno, ele também se beneficiara evoluindo mais rapidamente. Ele passará a entender melhor os mecanismos de aprendizagem, passará a resolver melhor suas dificuldades, os seus conflitos pessoais e dos seus alunos.
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